O Tribunal de Cristo - Aos Alunos da EBD em San Martim
O TRIBUNAL DE CRISTO
Por Erwin Ltuzer
O Tribunal de Cristo é muitas vezes chamado de berma (a palavra grega traduzida como “tribunal” em 2 Co 5.10), e em tempos antigos se referia a uma plataforma elevada de onde se faziam discursos e coroas eram dadas aos vencedores de competições atléticas. O berma de Cristo, que suplanta qualquer outro tribunal, não é um de julgamento que determina salvação, pois apenas crentes em Cristo serão chamados a prestar contas diante do juiz onisciente . Este evento deve ser distinguido do juízo do Grande Trono Branco, perante o qual apenas incrédulos de todas as eras serão convocados (Ap 20. 11-15). Os dois julgamentos têm estas semelhanças: a presença é exigida, e todos os fatos serão levados em consideração; assim, todos os participantes concordarão que Deus age com sabedoria e justiça meticulosa.
No Tribunal de Cristo, Aquele que morreu para nos salvar Se levantará para julgar-nos. Os termos desse julgamento estão detalhados em 1 Corintios 3.9-15, indicando que “a obra de cada um se manifestará; na verdade, o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta”, v. (13). Depois Paulo diz: “... para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal” e acrescenta: “... sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé” (2 Co 5.10-11). Nosso Salvador e Irmão administrará o que é certo e justo, mas não fará vista grossa a nossa desobediência.
Teologicamente, uma dificuldade se levanta em relação a este julgamento: visto que todos os crentes estão “em Cristo” e foram declarados legalmente justos aos olhos de Deus, como podem ser julgados “segundo o que tiver feito do corpo, ou bem ou mal?” Alguns teólogos, portanto, concluem que todos os crentes ouvirão “muito bem” dos lábios de Cristo. Estas pessoas crêem que o julgamento, no máximo poderá resultar em perda de alguns galardões potenciais, mas não fará distinção entre os fiéis e os infiéis. Esta visão está muitas vezes ligada ao ensinamento de que todos os cristãos são vencedores que perseverarão na fidelidade. Assim, defensores dessa visão crêem que o Tribunal é principalmente um tempo de afirmação – Não de repreensão, nem perda séria de galardão.
Porém, se tomarmos as palavras de Paulo ao pé da letra, convém contar com a possibilidade de uma séria repreensão da parte de Cristo e uma perda de galardões e privilégios. João avisou que devemos viver para que “não sejamos confundidos diante dele na sua vinda” (1 Jo 2.28). O fato de que Deus disciplina Seus filhos na vida é prova de que não seremos capazes de nos esconder atrás de nossa justificação para escarpamos de uma avaliação judicial completa.
Aqueles que forem fiéis terão o privilégio de reinar com Cristo (Ap 3.21); aquele que não o forem serão repreendidos e receberão responsabilidades menores. Isso não significa que haverá duas classes de pessoas no céu, pois, apesar dessas distinções, todos gozarão do estado eterno e contribuirão para a honra e o louvor do nosso Senhor.
(Texto extraído da Bíblia de Estudo Profética Tim LaHaye)
~ ♥ ~
O grande poeta grego ÉSQUILO deveria ser condenado à morte por um infame crime cometido. Seu irmão, grande orador e herói de guerra, vai defendê-lo. Expectativa e suspense tomam conta de todos. NO dia da defesa, em vez de uma arrebatador discurso, ergueu o seu braço sem mão. Na defesa da Pátria, na guerra, perdeu a sua mão. Ao erguer seu braço sem mão a multidão compreendendo que era um herói que se sacrificara pela Pátria, prorrompeu em aplausos exclamando: Perdão a ÉSQUILO!Oh assim também, no grande Tribunal, quando as testemunhas verdadeiras nos acusarem, levantar-se-á Jesus e mostrará suas mãos rasgadas, seu lado traspassado por uma lança. Jesus mostrará seu sacrifício perfeito, completo e eficaz.“Quem os condenará? É Cristo quem morreu, e quem ressuscitou, o qual está à direita Deus e também intercede por nós”.
Extraído do site http://www.hernandesdiaslopes.com.br/
Por Erwin Ltuzer
O Tribunal de Cristo é muitas vezes chamado de berma (a palavra grega traduzida como “tribunal” em 2 Co 5.10), e em tempos antigos se referia a uma plataforma elevada de onde se faziam discursos e coroas eram dadas aos vencedores de competições atléticas. O berma de Cristo, que suplanta qualquer outro tribunal, não é um de julgamento que determina salvação, pois apenas crentes em Cristo serão chamados a prestar contas diante do juiz onisciente . Este evento deve ser distinguido do juízo do Grande Trono Branco, perante o qual apenas incrédulos de todas as eras serão convocados (Ap 20. 11-15). Os dois julgamentos têm estas semelhanças: a presença é exigida, e todos os fatos serão levados em consideração; assim, todos os participantes concordarão que Deus age com sabedoria e justiça meticulosa.
No Tribunal de Cristo, Aquele que morreu para nos salvar Se levantará para julgar-nos. Os termos desse julgamento estão detalhados em 1 Corintios 3.9-15, indicando que “a obra de cada um se manifestará; na verdade, o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta”, v. (13). Depois Paulo diz: “... para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal” e acrescenta: “... sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé” (2 Co 5.10-11). Nosso Salvador e Irmão administrará o que é certo e justo, mas não fará vista grossa a nossa desobediência.
Teologicamente, uma dificuldade se levanta em relação a este julgamento: visto que todos os crentes estão “em Cristo” e foram declarados legalmente justos aos olhos de Deus, como podem ser julgados “segundo o que tiver feito do corpo, ou bem ou mal?” Alguns teólogos, portanto, concluem que todos os crentes ouvirão “muito bem” dos lábios de Cristo. Estas pessoas crêem que o julgamento, no máximo poderá resultar em perda de alguns galardões potenciais, mas não fará distinção entre os fiéis e os infiéis. Esta visão está muitas vezes ligada ao ensinamento de que todos os cristãos são vencedores que perseverarão na fidelidade. Assim, defensores dessa visão crêem que o Tribunal é principalmente um tempo de afirmação – Não de repreensão, nem perda séria de galardão.
Porém, se tomarmos as palavras de Paulo ao pé da letra, convém contar com a possibilidade de uma séria repreensão da parte de Cristo e uma perda de galardões e privilégios. João avisou que devemos viver para que “não sejamos confundidos diante dele na sua vinda” (1 Jo 2.28). O fato de que Deus disciplina Seus filhos na vida é prova de que não seremos capazes de nos esconder atrás de nossa justificação para escarpamos de uma avaliação judicial completa.
Aqueles que forem fiéis terão o privilégio de reinar com Cristo (Ap 3.21); aquele que não o forem serão repreendidos e receberão responsabilidades menores. Isso não significa que haverá duas classes de pessoas no céu, pois, apesar dessas distinções, todos gozarão do estado eterno e contribuirão para a honra e o louvor do nosso Senhor.
(Texto extraído da Bíblia de Estudo Profética Tim LaHaye)
~ ♥ ~
O grande poeta grego ÉSQUILO deveria ser condenado à morte por um infame crime cometido. Seu irmão, grande orador e herói de guerra, vai defendê-lo. Expectativa e suspense tomam conta de todos. NO dia da defesa, em vez de uma arrebatador discurso, ergueu o seu braço sem mão. Na defesa da Pátria, na guerra, perdeu a sua mão. Ao erguer seu braço sem mão a multidão compreendendo que era um herói que se sacrificara pela Pátria, prorrompeu em aplausos exclamando: Perdão a ÉSQUILO!Oh assim também, no grande Tribunal, quando as testemunhas verdadeiras nos acusarem, levantar-se-á Jesus e mostrará suas mãos rasgadas, seu lado traspassado por uma lança. Jesus mostrará seu sacrifício perfeito, completo e eficaz.“Quem os condenará? É Cristo quem morreu, e quem ressuscitou, o qual está à direita Deus e também intercede por nós”.
Extraído do site http://www.hernandesdiaslopes.com.br/
Gente, esse post é dedicado aos meus alunos, mas espero que seja de bom proveito para todos que acessarem o Blog!
;)
Tia, qual vai ser a atividade da próxima semana?? Não quero ser injustiçada de novo! :D
ResponderExcluir